É o que informa o site da AUTOSPORT japonesa. As duas categorias, conversadas desde 2009, possuem uma parceria oficializada desde 2012, quando as organizações dos campeonatos assinaram um contrato de quatro anos compartilhando características de seus carros da classe principal, a GT500. Agora, a SUPER GT japonesa e o DTM alemão vão se aproximar mais uma vez, em 2015.
É conversado que aconteça uma ou duas corridas em conjunto com os dois campeonatos na Ásia. Será o segundo passo para uma possível unificação, prevista para 2017. Apesar da possível unificação, os dois campeonatos terão suas características ainda distintas na questão técnica. Prevalecerão os motores V8 aspirados do DTM ao lado dos monótomos pneus da coreana Hankook, enquanto que na GT japonesa, esse quesito é mais diversificado e continuará a abranger os motores turbo 4 cilindros em linha, sem falar nos sistemas híbridos. Sem esquecer, também, que há envolvimento da IMSA nesta parceria, que poderá resultar num novo campeonato similar as duas categorias nos EUA, o berço para o mercado automobilístico das montadoras alemãs Audi, BMW e Mercedes e as nipônicas Honda, Nissan e Toyota, principais envolvidas no projeto.
"A unificação pode acontecer em 2017. E continuaremos o esforço para deixá-lo competitivo, mas isso não acontecerá 100%, e sim, 90% ou mesmo 80%, pois, a SUPER GT não terá motores e pneus monótomos. Além dos sistemas híbridos empregados pelas montadoras japonesas.", disse o representante geral da GT Association, Masaaki Bando.
Hans Werner Aufrecht, diretor geral do ITR, visitou a primeira etapa da SGT esse ano e disse: "todos os fabricantes envolvidos nas duas casas deveriam mesmo correr em conjunto" e que, também, "é algo desejado pelos fãs" – o que, é muito relativo. Visto que cada categoria possui seus fãs, ocorre um certo desconforto do que poderá acontecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário